Com maior número de medalhas gerais na história das Olimpíadas, o Brasil parte agora para um objetivo bem mais ousado e que não era exatamente previsto pelo especialistas: superar o número de ouros do Jogos do Rio 2016.
Em 2016, foram 7 conquistas douradas, recorde absoluto brasileiro o qual não havia muitas expectativas para quebras. Com sucessos surpreendentes, como de Rebeca Andrade na ginástica, e presenças em finais, o objetivo passa a ser palpável, apesar de ainda não ser fácil.
Sem muitas delongas, veja as 5 chances que o Brasil terá até o fim dos jogos no domingo (8) por ordem cronológica:
Isaquias Queiroz - Sexta (6), 21h45
Dono do melhor tempo das classificatórias do C1 1000m, o brasileiro está com sangue nos olhos para encarar a semifinal e posteriormente a final da competição. A concorrência não será fácil, com cubanos, chinises e alemães bem cotados, mas o brasileiro é um dos favoritos.
Hebert Conceição - Sábado (7), 2h45
O brasileiro Hebert Conceição enfrenta o ucraniano Oleksandr Khyzhniak, que já foi campeão mundial em 2017. Após vencer o russo Gleb Bakshi, que também foi campeão mundial em 2019, o brasileiro chega com moral.
Futebol masculino - Sábado (7), 8h30
Finalista das últimas três olimpíadas e atual campeão, o Brasil encara uma Espanha que ainda não mostrou a que veio, com jogos de baixo nível técnico. O Brasil também ainda não mostrou o seu melhor, em jogo que promete ser parelho.
Vôlei feminino - Domingo (8), 1h30
Mesmo sem ser favorita, a seleção brasileira feminina evoluiu ao longo dos Jogos de Tóquio e chega com vários destaques para a final contra as americanas. A ausência de Tandara, pega no doping, foi suprida pela boa fase de Rosamaria.
Bia Ferreira - Domingo (8), 2h
Em grande fase, a baiana Bia Ferreira (campeão mundial em 2019) chega à final após ter passado sem grandes dificuldades por todas as adversárias. Ela enfrenta a irlandesa Kellie Harrington, também campeão mundial em 2018, mas que chegou com mais dificuldades.