Segundo pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o Brasil precisará, até o fim do próximo ano, de 420 mil profissionais para a área da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) – e este é um drama que cresce e se agrava porque as universidades nacionais só graduam 46 deles mil por ano. Desse contingente de profissionais, a profissão mais demandada é de analista e desenvolvedor de sistemas.
Rafaela Lisboa, coordenadora do curso de Análise de Desenvolvimento de Sistemas (ADS) da Universidade de Fortaleza (Unifor), diz que “esse é um especialista que atua em todo o ciclo de desenvolvimento de uma ideia, transformando-a em um sistema operacional utilizado por indivíduos ou organizações”.
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De acordo com ela, a ADS é um setor que atua ativamente em dois processos: 1) na interação com o cliente buscando entender suas necessidades; e 2) no desenvolvimento de um sistema que resolva as demandas solicitadas.
“A solução pode estar, por exemplo, na elaboração de um aplicativo para dispositivos móveis (smartphones, notebooks e tablets) ou mesmo em um software para ambientes de computação em nuvem. Mas os níveis de complexidade variam”, explica ela.
“Esses níveis vão da simplicidade de um sistema de catraca, que organiza a entrada dos funcionários, até um software que controla o tráfego em grandes cidades, ou que avalia o risco climático, que ajuda agricultores a tomarem decisões mais informadas, a obterem o financiamento necessário e a melhorarem os resultados econômicos”, acrescenta Rafaela Lisboa.
Ela destaca que, com o crescimento da área de engenharia de software e os avanços tecnológicos, a demanda mercadológica da profissão vem aumentando, ao mesmo tempo em que há um desfalque de profissionais qualificados que se adequem às vagas disponíveis. “Por isso, uma formação acadêmica de excelência se faz tão necessária e oportuna”, ela assinala.
A solução pode estar, por exemplo, na elaboração de um aplicativo para dispositivos móveis (smartphones, notebooks e tablets) ou mesmo um software para ambientes de computação em nuvem. Mas os níveis de complexidade variam.
“Eles vão da simplicidade de um sistema de catraca, que organiza a entrada dos funcionários, até um software que controla o tráfego em grandes cidades ou para avaliação de risco climático, que ajuda agricultores a tomarem decisões mais informadas, obterem o financiamento necessário e melhorarem os resultados econômicos”, acentua Rafaela.
Ela também destaca que, com o crescimento da área de engenharia de software e os avanços tecnológicos, a demanda mercadológica da profissão vem aumentando, ao mesmo tempo que há um desfalque de profissionais qualificados que se adequem às vagas disponíveis. Por isso, uma formação acadêmica de excelência se faz tão necessária e oportuna.
Na Unifor, informa a coordenadora Rafaela Lisboa, o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas possibilita uma formação integral a partir de um currículo inovador, que engloba todas as demandas mercadológicas, e um corpo docente de excelência, composto em 90% por mestres e doutores com vasta experiência. Além disso, tem laboratórios superequipados e atualizados com hardwares e softwares utilizados na área.
Ela assegura que a Unifor oferece todas as condições necessárias para formar quem deseja estar preparado para essa nova realidade do mercado de trabalho, de maneira rápida, mas com uma formação de alta qualidade.
“Além dos equipamentos — como nosso parque tecnológico, laboratórios físicos e virtuais — temos uma matriz curricular baseada no estado da arte das tecnologias digitais e uma organização didático-pedagógica com o foco no desenvolvimento de competências”, completa.