Cofundador da Trevo Drywall – empresa de Juazeiro do Norte que produz placa de gesso, gesso laminado e gesso cartonado – Paulo César Pereira Alencar, 61, assumiu a posição de CEO da empresa. Cearense do Crato, advogado tributarista e empreendedor, ele acumula mais de 35 anos de experiência em atividades empresariais.
Além dessa indicação, o Conselho de Administração da Trevo Drywall indicou, também, Gabriel Rodrigues Granja de Alencar, 30, para o cargo de CFO. Nascido em Araripina (PE), ele é administrador de empresas e pós-graduado em gestão de negócios. Ao longo dos últimos dez anos, atuou na área de compliance da Ernst & Young e na direção da Gesso Trevo, outra empresa do grupo.
“Investiremos R$ 150 milhões na expansão da nossa capacidade produtiva em Juazeiro do Norte, o que nos permitirá alcançar, em 2025, um potencial instalado de 20 milhões de m² por ano e, em 2026, 30 milhões de m²”, anuncia Pereira Alencar.
Além disso, como apurou a coluna, uma segunda planta já está nos planos estratégicos dos controladores da Trevo Drywall, que são as famílias Alencar e Barros de Siqueira.
A localização da nova fábrica ainda está sendo avaliada pelo Conselho de Administração da empresa.
“Mesmo localizados no Sul do Ceará, mais de 80% das nossas vendas concentram-se fora do Nordeste”, revela o novo CEO.
À frente da diretoria financeira, Gabriel Alencar informa, por sua vez, que já foi aprovado um investimento em novo sistema de ERP, com objetivo de integrar ainda mais a gestão da companhia e a automação de seus processos.
“Também fortaleceremos as ferramentas de compliance e anunciaremos, em breve, a criação de um programa de desenvolvimento de pessoas. Nosso objetivo é humanizar ainda mais a empresa, transformando a Trevo Drywall no melhor lugar para se trabalhar no Ceará”, afirma Paulo César Pereira Alencar.
Com capital é 100% brasileiro, sendo a mais nova entre os players do setor de drywall – a Trevo Drywall iniciou suas operações em 2010, detendo hoje pouco mais de 12% de participação de mercado nacional.
“Temos expandido o nosso potencial produtivo a uma taxa de 26% ao ano desde 2014 e, apesar de todas as dificuldades macroeconômicas que o Brasil atravessou ao longo desse período, sempre utilizamos 100% de nossa capacidade instalada”, informa Pereira Alencar.