Empresários da indústria e agropecuária elogiam a Semace

O superintendente Estadual do Meio Ambiente, Carlos Alberto Mendes Júnior, foi aplaudido porque reduziu substancialmente a burocracia do órgão, tornando-a ágil.

Legenda: Logomarca da Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Ceará (Semace), cuja atuação foi elogiada por empresários agroindustriais
Foto: Divulgação

Um acontecimento raro registrou-se  nesta segunda-efeira, em Fortaleza.

Reunido com empresários da indústria e da agropecuária, o superintendente da Semace, o jaguaribano Carlos Alberto Mendes Júnior, só ouviu elogios ao seu trabalho. Geralmente, os organismos de licenciamento ambiental são duramente criticados por empreendedores.

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Um dos elogios foi dito nos termos a seguir pelos empresários Raimundo Delfino (Santana Textiles), Cristiano Maia (Samaria Camarões), Adauto Farias (Cimento Apodi) e Amílcar Silveira (presidente da Faec e agropecuarista):

“O senhor é o maior superintendente que a Semace já teve”.

Alguém fez a pergunta correta: por quê?

A resposta veio de pronto: porque, além de haver reduzido substancialmente a burocracia do órgão ambiental, o atual superintendente da Semace tem adotado medidas para “destravar o que ainda está travado”, como disse Delfino.

A propósito: o superintendente da Semace revelou que mais de 60 dos 184 municípios cearenses criaram sua Secretaria do Meio Ambiente, que já emite licença ambiental de acordo com os limites estabelecidos pela legislação.
 
Também foi revelado que a Prefeitura de Limoeiro do Norte criou a Sala do Empreendedor, onde tudo se resolve, incluindo o licenciamento ambiental, “que sai em até 60 minutos, desde que o interessado apresente os documentos exigidos”, como testemunhou o industrial e agricultor Raimundo Delfino, que planta algodão na Chapada do Apodi, tece-o em Fortaleza e o transforma em tecido índigo na cidade de Horizonte, na Região Metropolitana de Fortaleza.