Economia: empresário vê bons sinais em Lula e Elmano

Carlos Maia, sócio e diretor da Termaco e da Tecer Terminais, duas grandes da operação portuária e da logística de transporte, elogia esforço no sentido do equilíbrio das contas públicas

Legenda: Para o empresário Carlos Maia, foi feliz o governador ao escolher Hugo Figueiredo para a presidência do Complexo do Pecém
Foto: Carlos Marlon

Sócio e diretor da Termaco e da Tecer Terminais, duas gigantes da operação portuária do Ceará, o empresário Carlos Maia revela-se animado com “os primeiros sinais do governo do presidente Lula e do governador Elmano de Freitas” na área da economia. 

Em conversa com esta coluna, e no que diz respeito ao governo federal, Maia diz que “há sinais positivos no sentido de direcionar o esforço do governo para uma política fiscal que garanta o equilíbrio das contas públicas, e isto é um bom e positivo sinal para quem investe”. 

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No que tange ao cenário da economia estadual, Carlos Maia elogia o governador Elmano Freitas, que, segundo ele, foi feliz na recente mudança do comando do Complexo Industrial e Portuário do Pecém, para cuja presidência indicou o economista Hugo Figueiredo, que “já havia provado sua competência no comando da Ceará Gás e cujas primeiras providências no novo cargo apontam para a mesma direção de tornar Pecém um divisor de águas do desenvolvimento do Ceará”. 

Ele também destaca o fato de que o novo governo cearense tem compromisso público de manter equilibradas as suas contas, "e esta é uma das vantagens comparativas que favorece o Ceará".

Para Carlos Maia, um conservador nos costumes e um liberal na economia, a política econômica do governo brasileiro deve ser aberta à livre e privada iniciativa, para que surjam, em todas as áreas, a inteligência, a ousadia e a criatividade de quem quer empreender.

ALÔ, SOP! ESTRADAS DA CHAPADA DO APODI PEDEM SOCORRO

Empresários da agropecuária com fazendas de produção em Limoeiro do Norte, Tabuleiro do Norte e Quixeré fazem um apelo à Superintendência de Obras Públicas (SOP) no sentido de que mande recuperar as estradas vicinais existentes na Chapada do Apodi, pelas quais circula boa parte do que é produzido na região, incluindo cimento, frutas, algodão e soja.

A esta coluna empresários que produzem nos polos de fruticultura, cotonicultura e sojicultura do Apodi informaram que as primeiras chuvas deste ano, naquela região do Leste cearense, tornaram ainda mais difícil a logística de transporte, pois as estradas vicinais, quase todas de piçarra, foram duramente danificadas, tornando complicado o ir e vir dos pesados caminhões de carga que trafegam por ali.