BNB já aplicou mais de R$ 6 bi neste ano no Ceará

De janeiro a julho deste ano de 2024, as contratações globais do BNB no Ceará alcançaram R$ 4,662 bilhões, sem incluir os R$ 1,8 bi dos contratos do Crediamigo.

Legenda: Empresários Marden Vasconcelos e Jorge Parente e a superintendente do BNB no Ceará, Eliane Brasil.
Foto: Egídio Serpa

Falando hoje para um grupo de 25 empresários da agropecuária cearense, a superintendente do Banco do Nordeste (BNB) no Ceará, Eliane Brasil, informou que, no ano passado de 2023, sua instituição aplicou no Ceará R$ 5,3 bilhões em operações de crédito para os diferentes setores da economia, exclusivamente com recursos do FNE.

Foi bem mais do que os R$ 4,5 bilhões aplicados no mesmo período de 2022. 

Se forem incluídas as demais linhas de crédito, o total dessas operações em 2023 alcançou R$ 8,89 bilhões, acima dos R$ 8,18 bilhões de 2022 – um incremento de 9%.

De acordo com Eliane Brasil, de janeiro a julho deste ano de 2024, as contratações globais do BNB no Ceará alcançaram R$ 4,662 bilhões, ou seja, mais de 50% do contratado em todo o ano de 2023, que somou R$ 8,897.

Se forem acrescentadas as contratações do Crediamigo, o total de aplicações do BNB na economia do Ceará em 2024 cresceu mais R$ 3 bilhões, revelou a superintendente Eliane Brasil, que acrescentou outras importantes informações a seguir:

Até o dia 22 deste mês de agosto, as aplicações do BNB no Ceará, somente neste ano, totalizavam R$ 4,662 bilhões, dos quais R$ 4,072 bilhões oriundos do FNE. Nesse resultado, devem ser incluídos os R$ 1,8 bilhão aplicados pelo Crediamigo.

Somente no setor da agropecuária, o BNB aplicou em 2023 no Ceará R$ 1.398 bilhão. De janeiro a agosto deste ano, as aplicações do banco nesse setor alcançaram R$ 986 milhões. A previsão é de que, até o fim deste ano, essas aplicações cheguem à previsão de R$ 1,5 bilhão, ou seja, 15% a mais do que as do ano anterior de 2023.

As principais atividades do agronegócio financiadas pelo Banco do Nordeste neste ano foram as seguintes: pecuária bovina, R$ 34,9%; coco, 15,7%; avicultura, 13,4%; banana, 8,2%.  

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