Os abalos sísmicos são comuns no território cearense e o Estado está no ranking dos maiores registros de tremores do País. Ainda assim, não há fiscalização eficiente com relação às normas de segurança
A expansão da rede de monitoramento deste fenômeno natural contribuiu para o aumento no número de registros dos abalos sísmicos que, em sua maioria, são de baixa magnitude, não trazendo risco à população.
Segundo o Laboratório de Sismologia da UFRN, os eventos aconteceram em Beberibe, Palhano e Russas
Registros foram feitos pela estação de Paraú (NBPA), que contabilizou mais de 10 tremores na região
Moradores da sede e da zona rural de Boa Viagem, Quixeramobim e Madalena foram surpreendidos pelo abalo sísmico de 3,3 pontos na escala Richter