A multidão não tem cor. Imagine na escuridão.
Não tem sequer condição humana.
O homem sozinho é melhor. Em hordas, se animaliza.
Os delinquentes infiltrados nas tais torcidas organizadas abusam da permissividade oportunizada pelo futebol.
Brigam entre si, matam, ameaçam dirigentes e jogadores e roubam, quando a oportunidade se apresenta.
Foi o que aconteceu no Castelão, quando do apagão do domingo passado.
Todo tipo de medida foi tomada para enfrentar o problema. Sem sucesso.
Fica a impressão de que o futebol está entregue.
As autoridades responsáveis (e são várias) devem ter um "remédio" para esse mal.
Mas, não ousam aplicá-lo de forma radical.
Só pode.
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