O futebol brasileiro é jogado dentro de um clima de beligerância.
Os juízes erram, são desrespeitados pelos jogadores e tolerantes com isso.
Em certas partidas, o jogo é esquecido e o que não falta é confusão.
Todos participam da cachorrada. Claro, com minhas desculpas ao cachorro pela ofensa.
Observando este cenário, me vi construindo uns versos sobre as confusões nos campos de futebol.
Devo confessar, bem ao estilo de Zé Amâncio, saudoso repentista de Tabuleiro do Norte:
“Nosso futebol tem um uso
Que o da Europa não tem
Uma mania de confusão
Que pratica muito bem
É "fí de uma égua" que vai e fí de uma égua que vem.
Faz confusão o titular
E o reserva também.
Acaba que os treinadores
criam confusão, também.
A arbitragem é confusa
E o torcedor, também.
Se Deus não pisar no freio
Não vai escapar ninguém."
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