Em ritmo de um carnaval imaginário, uma formação alternativa do Palmeiras acabou triturando o Fortaleza na primeira etapa de jogo e fez 3 x 0.
Imaginava-se um time remoendo os sentimentos massacrados por um feio desempenho no mundial de clubes e o que se viu foi o contrário.
Todo o repertório de jogadas do Palmeiras - passes longos, tabelas rápidas e finalizações precisas – foi mostrado como numa festiva avant-première.
O Fortaleza se portou de forma entorpecida: não marcou, não combateu e nem pensou em atacar, limitando-se a assistir a escola alviverde desfilar na passarela.
Nenhum serviço metereológico previu esse mau tempo para o Fortaleza, e presume-se ter acontecido um estelionato climático.
Resolvido o jogo na primeira etapa, a aceleração do Palmeiras sumiu no segundo tempo e as duas equipes se dedicaram ao protocolo habitual das substituições .
O trabalho do Tricolor agora é evitar que os reflexos negativos da má exibição cheguem até o jogo com o Bahia.
A reabilitação é possível, pois até o Palmeiras conseguiu isso, depois de uma dor muito maior.