Ceará e América Mineiro fizeram um primeiro tempo sem imaginação.
Mais massa muscular do que massa cinzenta.
Jogo tenso, espelhado, perde e ganha interminável e, às vezes, anárquico.
Uma bola no alvo para cada um.
Na segunda fase, o Ceará foi melhor e eletrificou mais as jogadas ofensivas.
O artífice maior foi Fernando Sobral.
O sem pulo de Lima e a defesa de Cavichioli foi a melhor coisa do jogo.
Bem que Vina, Marlon e Mendoza podiam ter aproveitado as chances que tiveram.
Nos minutos finais, o Ceará deu espaço para o contra-ataque e, quase, Ademir dá a vitória ao América.
O resultado em branco não encaixou nos planos de pré-Libertadores do Ceará.