O São Paulo foi inteiro para o jogo.
O Ceará se obrigou a poupar (por um tempo) jogadores importantes.
A maior posse de bola do São Paulo lhe permitiu um gol de Calleri e uma chance com Luciano.
Wescley, Iury e Cléber, de quem se espera pouco, fizeram bem em ficar atentos às saídas de bola da defesa paulista.
Numa delas o Wescley interceptou, Iury recebeu e lançou para Cléber empatar.
Embora a posse de bola do São Paulo tenha se diluído com o passar do tempo, Nestor acertou um chutaco e colocou o tricolor paulista em vantagem.
Por entender que o seu destino não era perder o jogo, o Ceará voltou com Vina e Mendonza para o segundo tempo.
Aí foi outra coisa: Vina quase empata (Jandrei defendeu), antes que Mendoza conseguisse isso.
O colombiano alterou o panorama do jogo e a equipe de Rogério Ceni passou a parar o Ceará com faltas.
Um tempo para cada time, tudo bem.
Só que o Ceará no segundo tempo teve mais autoridade na disputa, fustigou mais.