Pintou laranjal no patrocínio master do Corinthians.
O negócio “gorou”.
O rolo é feio. Time de primeira com dirigentes de terceira.
Dinheiro muito é chamariz para os espertos.
No caso brasileiro, para os mais espertos.
E o pior: é como se o dinheiro fosse retalhado por magarefes.
Antes das receitas fartas, ser dirigente de clube era coisa de abnegados.
“Nem tanto”, rebatem.
A cor do dinheiro é uma festa para os olhos. “Tá assim de gavião”.
Incompetência somada a coisas nada republicanas.
O torcedor “vai de besta”, neste vendaval.
Por cima e por baixo do pano, não é a bola do jogo que rola.
O Corinthians deve mais de R$ 2 bilhões e caminha célere para a segunda divisão.
Deus salve o futebol!
Para alegria de todos nós.