Fabricante de defensivos agrícolas, a fábrica cearense da japonesa Sumitomo, localizada no Distrito Industrial de Maracanaú, alcançou, no ano passado de 2021, um faturamento de R$ 5,6 bilhões.
Seus produtos – herbicidas, fungicidas e inseticidas, destinados à proteção do cultivo de soja, milho, cana de açúcar, citrus e outros vegetais – são consumidos, principalmente, pelas grandes e pequenas empresas da agricultura das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Pequenos e médios produtores rurais de outras áreas do país também são seus clientes.
A Sumotomo tem, no Brasil, mais de 800 funcionários, 300 dos quais trabalham em sua unidade industrial de Maracanaú.
No ano passado, a produção da fábrica cearense bateu nos 100 milhões de litros de defensivos.
Hoje, terça-feira, 31, o secretário Executivo do Agronegócio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet) do Governo do Ceará, agrônomo Sílvio Carlos Ribeiro, visitou a fábrica da Sumitomo, cuja diretora financeira, economista Joyce de Castro, lhe transmitiu a informação de que que a empresa ampliou seu portfólio com a inclusão de novos produtos bioracionais como alternativa aos produtos que têm como base ativos químicos.
A companhia ampliou seu portfólio com a inclusão de produtos bioracionais, como alternativa aos produtos tendo como base ativos químicos.
Um lembrete: a Sumitomo é a sucessora da Agripec e da Nufarm.