Robinson de Castro não deve renunciar à presidência do Ceará, mas clube passará por mudanças

Próximos dias serão agitados nos bastidores do clube com planejamento para 2023

Legenda: Robinson de Castro é presidente do Ceará
Foto: Camila Lima/SVM

No futebol, tudo pode mudar rapidamente. Mas a Coluna apurou que, mesmo com o rebaixamento do Ceará no Campeonato Brasileiro, o cenário se desenha para que o presidente Robinson de Castro não deva renunciar ao cargo, apesar dos protestos realizados por torcedores.

Em entrevista exclusiva ao Jogada 1ª tempo, do Sistema Verdes Mares, o mandatário alvinegro havia dito anteriormente que, ao fim do Brasileirão, iria repensar sua situação.

Porém, a tendência de momento é de continuidade do mandato, possibilidade que já havia ganhado força pelo tom da nota oficial divulgada pelo clube na última sexta-feira (11), em que pedia união e resiliência para superar o atual momento.

Porém, o clube passará por mudanças, inclusive na alta cúpula. Humberto Aragão, 1º vice-presidente, deverá renunciar ao cargo para concorrer à presidência do Conselho Deliberativo, que terá eleições em dezembro. Atual presidente do CD, Evandro Leitão não tentará reeleição.

Nesta disputa, é certo que haverá chapa de oposição ao atual comando do clube. Com isso, também deverá ser realizado pleito para ocupação do cargo de vice-presidente.

Além disso, não está descartada a possibilidade de que outras alterações ocorram na Diretoria Executiva e em cargos vistos como estratégicos dentro do clube.

Tais mudanças devem ser anunciadas em breve, bem como os passos iniciais no planejamento para 2023.