Japinha lança clipe de 'Na Cama Maltrata' em clima de faroeste; assista

Produção audiovisual foi gravada em Fortaleza (CE)

Legenda: Clipe de Japinha ganhou até a locação de um típico "Saloon" americano
Foto: Ederson Lima

Com a temática do faroeste, a cantora Japinha lançou o clipe da canção "Na Cama Maltrata". A produção audiovisual foi gravada em Fortaleza (CE). Um antigo bar de cowboys, muita dança, figurino de época e um single com refrão marcante são os ingredientes do novo trabalho da forrozeira.

A música faz parte do álbum homônimo lançado dia 9 de julho com 19 faixas e as participações de Xand Avião, Rogerinho e Tierry.

Assista: 

Japinha estourou na pandemia com o hit "Romance Desapegado", que ultrapassou o expressivo número de 257 milhões de views. Entrou na 2° posição no top 100 do YouTube Brasil e ficou entre as 50 virais do mundo, além de estar entre as cinco mais tocadas nas rádios nacionais.

LEIA ENTREVISTA:

É Hit - Quem pensou no conceito de um ambiente de faroeste?

Foi meu empresário, ele é fã de filmes no estilo faroeste, me fez assistir alguns e eu gostei! A música fala da mulher empoderada, nada melhor do que com a roupa icônica de cowboy, entrando como dona de tudo, naquela época isso não existia.

É Hit - De quem é autoria de "Na Cama Maltrata"? Do que fala a narrativa da letra?

Japinha: A música é dos compositores Waléria Leão e Blener Maycom. Esse projeto fala sobre o empoderamento feminino. Da força da mulher! A letra é forte, fala dos desejos que muitas mulheres tem, mas por conta da imposição que vivemos, muitas não têm coragem de se expor, e precisamos quebrar este tabu, aliás, que já vem sendo aos poucos conquistados. Lugar de mulher é onde ela quiser e com quem ela quiser. Mas sem esquecer do respeito dos quais precisamos ter, de entender que quando ela diz não, é não!

É Hit - O enrendo da música conversa com o cenário?

Japinha: Sim, porque a mensagem principal é que a mulher pode tudo! Trazer uma mulher forte, dominadora, dona de si, empoderada no estilo faroeste é quebrar um tabu.

É Hit - Clipes produzidos com locações, sem ser de DVD, ainda atraem o olhar do seu público? 

Japinha: Sim. São propostas totalmente diferentes. Tanto que lá fora, seja nos EUA ou na Europa, eles fazem grandes produções e o vídeo clipe acaba virando um espetáculo para o público. E já no DVD, você sente o calor do público, é um show! Você sente a reação das pessoas na hora, a resposta do trabalho é imediata. Você consegue perceber do público se uma música agradou mais ou não, enfim.

É Hit - Você já está fazendo shows em locais liberados e a música já entrou no repertório desses eventos?

Japinha: Ainda não. Até porque a minha maior preocupação é que as pessoas estejam protegidas em relação a sua saúde. Mas espero sim, que eu possa voltar aos palcos levando alegria para meus fãs. Assim que isso tudo passar, quero cantar nos palcos do Brasil inteiro.