O Fortaleza marcou com Martinez, aos 12 minutos, em momento que Tinga alicerçava as jogadas pelo setor direito do tricolor.
Depois que o ala tricolor sentiu desconforto na coxa, o próprio jogo foi quem sentiu a falta de alas produtivos.
Além disso, os atacantes de Fortaleza e Vasco ganhavam pouco território em suas investidas.
Desse modo, a primeira etapa sobreviveu de quatro grandes defesas de João Ricardo, pelo Fortaleza, e Léo Jardim, pelo Vasco.
Uma finalização após a outra nas ações de atacantes e goleiros. Dois momentos para cada lado.
Um balanço modesto, afinal os espaços para jogar não foram tão reduzidos assim.
Se o segundo tempo começou com Titi quase marcando contra, numa investida de Ryan, o jogo ficou ruim e arrastado.
A iluminação para o Fortaleza se deu perto à meia hora do jogo. Martinez driblou vários defensores do Vasco e serviu para Hércules finalizar. Léo Jardim defendeu.
Não demorou, o Vasco foi todo para o ataque e tomou o contra-ataque. Breno Lopes recebeu o lançamento, não esperou o combate de Maicon, e finalizou para fazer 2 x 0.
Prostrado, o Vasco, Kayser, que havia substituído Lucero, encerrou os trabalhos, recebendo passe de Pochettino e assinalando o terceiro.
Hércules, incansável na marcação, chegando na frente e presente em finalizações, jogou um enorme futebol.
Noite de celebrações para o Fortaleza. Garantia de presença na Libertadores, feito de levar mais de um milhão de torcedores ao Castelão na temporada e invencibilidade de jogos em casa.
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