O Fortaleza fez tudo o que precisava fazer no primeiro tempo.
Compartimentos de defesa e meio-campo avançados no campo do Atlético.
Um belo gol marcado por Pochettino e uma finalização no travessão, através de Hércules.
Sem a bola, o time de Mancini formava um espécie de "mutirão" defensivo.
Só que, numa rara escapada, o Atlético marcou um golaço, com Roni, aos 44 minutos.
E daí? O futebol dá e tira. Acontece.
Placar que tensionou o jogo para o segundo tempo. A expulsão de Hurtado, do Atlético, até que aliviou um pouco para o Fortaleza.
O tricolor nem precisou mexer na configuração tática para tirar proveito da vantagem numérica.
Só que, aos 10 minutos, Kusevic foi expulso.
Vojvoda já planejava Moisés e Kayser no time, quando Álix, zagueiro, marca contra e coloca o tricolor na frente.
O argentino resolve, imediatamente, introduzir Pedro Augusto para recompor a defesa, tirando Pochettino, e Sasha no lugar de Pikachu.
O Rosseto havia saído nas duas primeiras mexidas.
O Atlético, ao tentar atacar, afrouxou mais a marcação e abriu brechas no campo defensivo.
Moisés, que entrou bem no jogo, proporcionou duas chances de gol para Lucero e Kayser.
Aí, Kayser não perdeu a oportunidade de fazer o seu tão esperado gol. Com 3 x 1 no placar, o Fortaleza sossegou no jogo.
Ostentou a invencibilidade de nove jogos e a quarta colocação na tabela.
Hércules fez um baita jogo.
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