Sobre SAF

Leia a coluna desta terça-feira

Legenda: Leia a coluna de Wilton Bezerra.
Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Pelo fato de trabalhar com a paixão e circulação de afetos, um time de futebol não pode ser empresa?

Se funcionando em termos empresariais, o que importa, primordialmente, é o lucro, como fica o novo enredo?

Para começo de assunto, vários clubes que procuraram as SAFs, estavam ameaçados de insolvência, vitimados por gestões nada profissionais.

Então? Dá-se um tchauzinho para a poesia e encara a situação como ela é. Correto?

As coisas mudaram, nada é imóvel no Mundo. Aquilo que se vê, é aquilo que se tem.

Os que as SAFs trazem é, também, um modelo de administrar e não uma promessa de milagre.

O torcedor ainda não se tocou desse momento e exige resultado de curtíssimo prazo.

É como dentadura nova: incomoda nos primeiros dias e, depois, ajuda a viver.

Paciência.



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