Saudade do que não vivi
Confira a coluna deste sábado (5)
Escrito por
Wilton Bezerra
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(Atualizado às 09:45)

Foto:
Shutterstock
Mais do que lembrar de coisas no passado, andei, subitamente, com nostalgia de época não vivida.
O que confirma: o passado tem um futuro glorioso.
Como isso é possível? Vamos encontrar uma resposta nas leituras de um livro.
Com bastante atraso (comprei o livro e o esqueci ), acabo de ler "A noite do meu bem", de Ruy Castro.
A obra do cronista e acadêmico é sobre o Rio de Janeiro, capital da República, no Brasil do pós-guerra.
Tempo dos cassinos, das boates, da moda, da música e da vida glamourosa. Tudo estava lá.
Se o País era uma "Sibéria florestal", viver no Rio era uma delícia.
Ao final de leitura, fiquei encharcado de saudade da vida que não vivi na cidade maravilhosa.
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