A visão limitada das coisas nos impõe um duro trabalho para teorizar sobre temas atuais.
O sacolejo mental é uma mostra disso.
Tudo, agora, é inovação tecnológica, com o fito de alimentar o mercado capitalista.
Que cultura que nada. Frescor filosófico, muito menos. A única coisa que conta é o poder do dinheiro.
Tudo amarrado em busca do vil metal, louvado e reverenciado. A busca do lucro.
É como se os pensadores, profetas e poetas não pudessem mais influir e possibilitar transformações.
Sair das repetições tediosas, mostrando que esse novo tempo não é só isso.
Ou andamos satisfeitos com esse cenário monetizado que nos é imposto?
Deveríamos entender que o mais importante não é o que você quer, mas, sim, o que você precisa.
A miséria continua imóvel, a riqueza degenerada.
Quando eu disser que a vaca morreu, pode vender o chocalho.
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