Sobram horas destinadas ao mal-estar que nos afeta.
Vivemos um momento de perturbação mental do ser humano.
Normalizar os escândalos e fazer a vida seguir normalmente.
Diluir dias terríveis. Acompanhar uma romaria, cuja relação é o conflito.
Quem não se exauriu desse mantra, dessa diarréia mental?
O Mundo não fica melhor sem o outro. Como não admitir o outro como alternativa?
A diplomacia dos fuzis é posta na mesa para dissipar dúvidas. Ou nós, ou eles.
Dá vontade de cair no choro. Os fuzis como ferramentas de paz.
As coisas estão assim: a ordem é rivalizar. Há uma tara pela violência.
Cada vez mais distante um retorno ao território dos afetos.
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