Periferia

Confira a coluna desta terça-feira (21)

Escrito por
Wilton Bezerra producaodiario@svm.com.br
(Atualizado às 09:02)
Legenda: Neymar entrando em campo em jogo pelo Brasil contra o Peru
Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Quando se fala a respeito do destino de Neymar, atualmente no futebol da Arábia Saudita, há várias sugestões sobre o que deve ser feito.

Vejam bem onde fica situado o  futebol brasileiro na visão dos analistas de várias partes do Mundo.

Não tendo mais espaço nos super clubes europeus, os únicos caminhos de Neymar seriam a ligas periféricas: Saudita, Americanas e Brasileira.

O País de Garrincha, Pelé, Didi, Gérson, Tostão, Rivelino, Jairzinho, Ronaldo Nazário, Romário, Ronaldinho Gaúcho e Rivaldo figurando na periferia do futebol mundial.

É o resultado final gerado pela gestão de gente incompetente, responsável pela transformação do nosso futebol em simples fornecedor de pé de obra.

Nas minhas considerações, sempre fui convencido de que vender jogadores talentosos nunca foi sinal de riqueza e sim de pobreza. 

Deu no que deu: periferia.

Como dizia João Saldanha: "Cobra" não se vende.

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