Pelo fim da inércia

Leia a coluna de Wilton Bezerra

Legenda: Nesta fase de grupos da competição não existe o auxílio do árbitro de vídeo (VAR)
Foto: Lucas Figueiredo/CBF

O Brasil só voltará a ocupar lugar na mesa de debates do futebol mundial, quando olhar para si mesmo.

Somente assim, poderá avaliar o que tem feito de errado, através dos clubes e da seleção brasileira.

Se não for pela via das sociedades anônimas, qual a recomendação para clubes que, de outra forma, não sairão de uma estrutura arcaica de funcionamento?

Alguma coisa precisa ser feita, para reter no futebol do País valores que o tornem mais competitivo.

Outra coisa: será que no futebol pentacampeão do Mundo em Copas e de vários títulos internacionais pelos clubes, não existe um treinador capaz de dirigir a nossa seleção?

Não me falem de xenofobia. Por favor, não é disso que estamos tratando.

É que os modismos costumam permear, também, o futebol.

A CBF, em vez de tomar iniciativas mais sérias e firmes, prefere fazer charminho, criando uma expectativa desnecessária.



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