Na medida

Leia a coluna de Wilton Bezerra deste sábado (15)

Escrito por
Wilton Bezerra producaodiario@svm.com.br
Legenda: Matheus Bahia, jogador do Ceará, disputa bola com Brítez, jogador do Fortaleza, no Clássico-Rei
Foto: Davi Rocha/SVM

NÃO VÊ QUEM NÃO QUER

Uma coisa é certa. A cartolagem retrógrada que deixa os clubes endividados precisa ser extinta do futebol brasileiro.

A resistência a novos modelos de gestão se dá em favor de fósseis administrativos que ainda imperam.

Por isso mesmo, boa parte da nobreza do futebol brasileiro está afundando. Só não vê quem não quer.

Impossível ignorar os rigores que uma gestão verdadeiramente profissional moderna exige.

A FORÇA DO FUTEBOL

Nenhuma das grandes ideologias conseguiu alcançar, com unanimidade, sociedades, culturas, raças e sistemas politicos como o futebol. A FIFA, por exemplo, tem mais associados do que a ONU.

COM OS PÉS

Por conta de quem fez poesia com os pés, o futebol tornou-se arte.

O brasileiro é a personificação do futebol como algo lúdico. "Menino passarinho com vontade de voar".

FRASE

"Craques e loucos, assim como os gatos, têm sete vidas". Xico Sá.

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