Se sabia que o Maracanã não teria capacidade para bancar um jogo ofensivo que pudesse ameaçar o Fortaleza.
E o time de Maracanaú nem precisou disso para arrancar um precioso empate diante do poderoso adversário.
Interessante que, até o gol de Guilherme, aos oito minutos, para o Maracanã, até parecia que o Fortaleza tinha um salvo-conduto para penetrar na área adversária.
Marinho e Pochettino foram os beneficiários das claras oportunidades iniciais do tricolor.
Aos poucos, o estado anímico do leão foi se mostrando para baixo e o ritmo diminuindo de intensidade.
Chances, mesmo, somente passaram a aparecer quando a tv mostrava o replay.
Veio o segundo tempo e o controle das ações do time de Vojvoda se manteve.
Mesmo porque seria um absurdo que isso não ocorresse. Afinal, o Maracanã se realizava em apenas tirar a bola do seu campo.
O empate para o tricolor veio cedo, com Lucero. Assim como vieram alterações com a utilização de Kervin, Moisés, Galhardo e Pedro Rocha.
No duro, o futebol do tricolor continuou sendo desanimador e o Maracanã segurou o resultado, sem nenhum esforço fora do comum.
A pergunta é: quando é mesmo que o Fortaleza vai oferecer qualidade no seu jogo, compatível com o elenco que possui?
Demora que gera impaciência.
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