Futebol e geometria
Leia a coluna de Wilton Bezerra desta sexta-feira (15)
Quando o futebol, através do Barcelona de Guardiola, passou a se amparar na geometria, despertou curiosidade até junto aos que não apreciavam o esporte-rei.
Ocupando espaços com a arte de triangulações que permitiam um absurdo toque de bola.
Uma sinfonia, associando os ensinamentos de Euclides à construção de jogadas.
Um acerto de quase 90% dos passes. Na prancheta, constavam até abordagens de basquete, quando das rápidas troca de passes que abrem espaços para o arremessos.
Esse foi o legado deixado pelo time do treinador espanhol para a modernização do futebol.
Pois bem. Assistindo o futebol brasileiro do momento, anotamos poucos detalhes dos apontamentos enfeixados nesse comentário.
Já o jogo truncado, problemas de arbitragens, paralisações e simulações, não faltam no cardápio das partidas.
Ancelotti não pode estar gostando do que tem visto.