Fora do tom

Leia a coluna desta segunda-feira, (31)

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Foto: Fabiane de Paula/SVM

Na orquestra do Fortaleza, poucos estão conseguindo tocar violino.

Vojvoda não consegue identificar outros instrumentos que atravessam o andamento musical.

O ritmo de jogo voltou a ficar confuso. Falta inspiração e o método parece perdido.

Quando tem a bola, não aproveita bem o tempo com seu domínio.

O time não faz gol e suas redes têm sido balançadas, com frequência. Zero na capacidade de reação.

Aumentam as saudades de Moisés e Marinho não tem sido a solução esperada.

O João Ricardo, absoluto e tranquilo no gol tricolor, tem dado lugar a um goleiro inseguro.

Prenúncio de um declínio duradouro ou seria prematuro imaginar isso no meio da competição?

Pelo elenco que possui, o tricolor não precisa passar por um deserto de resultados.

Torcida leonina tem se mantido inquieta e manifesta, pelas vaias ouvidas, seu descontentamento.

Afinal, não é fácil abrir mão do hábito de colher bons resultados.



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