Até parece que Sampaio Correia e Ferroviário fizeram um "pacto de não agressão", no primeiro tempo.
Daí, uma cabeçada de Geninho, do Ferroviário, que Felipe, do Sampaio, defendeu ter se constituido no único lance de ataque que valeu a pena.
Ciel, com seus deslocamentos, foi o esforço solitário da linha de frente coral.
Pimentinha e Cebolinha, pelas extremas do time maranhense, não temperaram coisa nenhuma. Rendimento zero.
No segundo tempo, os times demonstraram, nos primeiros lances, disposição de mudar o cenário das disputas.
O Ferroviário finalizou para o gol, duas vezes, com Ciel e Gabriel Martins. O Sampaio retribuiu, com uma investida, e ficou nisso.
A impressão deixada a partir de então é de que os jogadores imaginaram ser, a decisão por penalidades, um serviço mais leve.
Não deu outra coisa senão o empate sem gols.
Nas penalidades, o Ferroviário foi despachado da Copa do Brasil.
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