DEU CEARÁ

Leia a coluna deste sábado (8)

Escrito por
Wilton Bezerra wilton.bezerra@svm.com.br
(Atualizado às 20:12)
Legenda: O Ceará levou a melhor diante do Fortaleza no Clássico-Rei deste sábado
Foto: DAVI ROCHA / SVM

Fortaleza e Ceará pouco se preocuparam com a estética do jogo bonito. 

Perde e ganha, muita marcação e distribuição de erros marcaram a primeira etapa.

Só que as ações cirúrgicas foram do Ceará. Mugni fez um (de falta) e contribuiu para o segundo, através de Pedro Henrique.

Com 26 minutos, o Fortaleza estava na lona.

Quando o jogo pendeu para o lado esquerdo, com Fernandinho, o extrema teve até condições de marcar o terceiro para o Ceará.

O Fortaleza foi um time estático. Moisés e Marinho, pelos lados, foram figuras apagadas na fase inicial. Precária saída com os alas Mancuso e Bruno Pacheco.

O meio-campo do Ceará contou com a aplicação de Sobral e Richardson. Mugni trabalhou mais à frente e foi decisivo.

Para a segunda fase, Vojvoda só esperou 12 minutos para colocar em campo Breno Lopes, Calebe e Diogo Barbosa.

Aos 14, Aylon perdeu incrível chance de assinalar o terceiro para o Ceará. A jogada foi de Matheus Bahia. E ficou nisso.

As saídas de Mugni e Sobral para entradas de Rômulo e Lourenço não pegaram bem.

O Fortaleza passou a ter a bola e colocou mais volume no jogo. 

Diminuiu, com a cobrança de penalidade por Lucero, mas não fez um jogo de pressão que incomodasse ao Ceará.

Condé fez entrar Dieguinho e Wiliam Machado e segurou a vantagem, sem atropelos.

Mugni, pela participação nos gols e o bom primeiro tempo, foi o destaque do clássico.

Assuntos Relacionados