DEU CEARÁ
Leia a coluna deste sábado (8)

Fortaleza e Ceará pouco se preocuparam com a estética do jogo bonito.
Perde e ganha, muita marcação e distribuição de erros marcaram a primeira etapa.
Só que as ações cirúrgicas foram do Ceará. Mugni fez um (de falta) e contribuiu para o segundo, através de Pedro Henrique.
Com 26 minutos, o Fortaleza estava na lona.
Quando o jogo pendeu para o lado esquerdo, com Fernandinho, o extrema teve até condições de marcar o terceiro para o Ceará.
O Fortaleza foi um time estático. Moisés e Marinho, pelos lados, foram figuras apagadas na fase inicial. Precária saída com os alas Mancuso e Bruno Pacheco.
O meio-campo do Ceará contou com a aplicação de Sobral e Richardson. Mugni trabalhou mais à frente e foi decisivo.
Para a segunda fase, Vojvoda só esperou 12 minutos para colocar em campo Breno Lopes, Calebe e Diogo Barbosa.
Aos 14, Aylon perdeu incrível chance de assinalar o terceiro para o Ceará. A jogada foi de Matheus Bahia. E ficou nisso.
As saídas de Mugni e Sobral para entradas de Rômulo e Lourenço não pegaram bem.
O Fortaleza passou a ter a bola e colocou mais volume no jogo.
Diminuiu, com a cobrança de penalidade por Lucero, mas não fez um jogo de pressão que incomodasse ao Ceará.
Condé fez entrar Dieguinho e Wiliam Machado e segurou a vantagem, sem atropelos.
Mugni, pela participação nos gols e o bom primeiro tempo, foi o destaque do clássico.