20 minutos perdidos de jogo brusco, fumaça, confusão e expulsão.
Felipe, do Fortaleza, foi expulso, Vojvoda ficou quieto e achou que, com 10, dava pé.
O Ceará considerou a vantagem numérica, fincou bandeira no campo adversário e foi à luta.
Depois que Moisés, em jogada espetacular, perdeu a única chance do tricolor, o Ceará abriu o mostruário de oportunidades.
Cléber farejou duas vezes, até marcar, em um passe magistral de Vina.
No segundo tempo, até parece que o Ceará é que voltou com menos um.
Romero e Robson foram perdendo, logo cedo, duas chances de empatar para o Fortaleza.
Não foi por estratégia que o Ceará jogou de forma recuada.
Mesmo fazendo várias modificacões, o alvinegro se exauriu fisicamente e sumiu de campo.
O Fortaleza fustigou e mereceu até empatar, pela superação exibida por todo segundo tempo.
Com um jogador a menos,o Leão ainda substituiu um dos três zagueiros, para colocar o atacante Romarinho.
O clássico não foi de bom nível técnico.
Também, pudera.
O campo de jogo do Castelão se presta mais para uma modalidade esportiva de escorregões.