Nem precisou que o Novorizontino marcasse a saída de bola do Ceará com extremo rigor. Nem mesmo quando alvinegro conseguiu atravessar a linha que divide o campo.
A própria equipe do Barroca tratou de se anular, completamente.
Quando o Aylon ainda se envergonhava do gol perdido, Marlon abriu a contagem, recebendo livre de marcação um passe de Ronaldo.
Richard ainda fez besteira e quase proporciona mais um gol da equipe paulista na fase inicial.
Ao Ceará, coube reclamar, com razão, pênalti de César Martins em Nicolas.
Jogadores e comissão técnica do Novorizontino ficaram "pistolas", quando a arbitragem encerrou o primeiro tempo, em contra-ataque que poderia redundar em gol.
Com oito minutos do segundo tempo, Geovane marcou o segundo gol do Novorizontino.
A seguir, Baggio e Ronaldo se deram ao desfrute de desperdiçar duas chances de ampliar.
Entanto, o terceiro gol viria aos 28 minutos, através de um jogador que homenageia, com o seu nome, o estado de Tocantins.
Impossível gastar tintas e saliva com a forma de jogar e as modificações do Ceará. O alvinegro foi triste.
Mulheres e crianças saíram entristecidas do Castelão, com acachapante derrota do Ceará.
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