Ceará e Avaí fizeram um primeiro tempo onde o maior acontecimento foi uma cobrança de pênalti, através de Erick, que Alexander defendeu.
A segunda finalização alvinegra no alvo foi, de novo, obra de Erick que Alexander, também, defendeu.
Vá lá que Janderson mereceu o gol, em jogada individual, da esquerda para direita. Foi só.
O Avaí veio com a intenção de não perder mais um jogo. O Ceará só conseguiu ter mais posse de bola.
Resultado: futebol marcado pela inoperância, de lado a lado.
Na segundo fase, a bola continuou sendo propriedade do Ceará.
O alvinegro, dependente das ações solitárias de Erick e Caíque, como no primeiro tempo.
O Avaí passou a jogar com dez jogadores, a partir dos 28 minutos, com a expulsão de Natanhael.
Alexander voltou a salvar a lavoura, aos 45 minutos, em cabeçada de Victor Gabriel.
No mais, uma razoável pressão obrigatória, jogo aéreo, incapacidade criativa, etc, etc.
O placar mudo reproduziu o que foi o jogo.
A conversa é a seguinte: Barroca mudou o esquema para um 4-3-3, fez jogar todos os jogadores à sua disposição, atendeu às alterações que a torcida pediu e o resultado foi pífio.
O que pode o treinador fazer, além disso, se esbarra na falta de melhor qualidade do elenco?
Barroca foi demitido, após o jogo.
O Ceará já encontrou um novo culpado para dirigir a equipe: Guto Ferreira
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