Mal a bola rolou, o Brusque foi para o ataque e levou um contra-golpe do Ceará. Pulga mandou rente à trave.
Apoiado nas investidas de Saulo e Pulga, pelas extremas, o Ceará finalizou uma no alvo, com Aylon, e outra fora dele, com Pulga.
O Brusque fechou-se na defesa. O Ceará teve o domínio da bola, mas pecou pela falta de boas ideias.
Não precisa dizer que o jogo não agradou na primeira etapa.
No segundo tempo, antes que o Ceará perdesse a paciência com o placar mudo, o gol surgiu.
Aos 19 minutos, jogada foi de Pulga, o goleiro Nogueira bobeou e Recalde fez o único tento do jogo.
A seguir, Condé mexeu no time e conseguiu piorá-lo. Isso ficou visível com as entradas de Barceló, Richardson e Rafinha.
Jhan Torres, subiu sozinho e testou para fora do gol do Ceará, aos 29 minutos.
Aos 40, foi a vez de Bruno Ferreira salvar o Ceará do empate na finalização de Osman.
E de “agrado”, ainda teve a pressão do Brusque nos minutos finais do jogo.
Mas, vá lá: valeram os três pontos. Não é assim que a situação tem que ser encarada?
Saulo, pelo impulso da velocidade que imprime em suas arrancadas, mereceu o nosso destaque.