A seleção de Ancelotti

Leia a coluna de Wilton Bezerra desta segunda-feira (9)

Escrito por
Wilton Bezerra producaodiario@svm.com.br
(Atualizado às 10:02)
Legenda: O italiano Carlo Ancelotti é o novo técnico da Seleção Brasileira
Foto: Rafael Ribeiro / CBF

Sabe-se que treinador italiano não fala sobre preferências táticas. Para que entregar o ouro aos adversários? 

Já sobre a seleção brasileira que dirige, falemos nós, cronistas.

Marcar, de forma mais recuada para atrair o adversário e usar o contra-golpe. Foi esse o plano de jogo contra o Equador?

Explicar os objetivos de um time de futebol, de maneira extremamente simples, é isso: não levar gols e fazê-los.

Com o futebol mixuruca de Equador e Brasil, chega-se à conclusão de que o planejado não funcionou.

Vá lá. O time brasileiro mostrou-se invulnerável, pela melhora na marcação.

Agora, marcou bem, mas não saiu da marcação adversária.

Resolveu-se um problema e deixou-se outro em aberto.

Outra coisa: apesar de contar com Vini Jr. e Estevão no ataque, a jogada de ruptura com o drible esteve ausente.

Fato é que, Ancelotti vai ter que mascar muito chiclete para aprumar o xote do time brasileiro.

Quem sabe, contra o Paraguai, comece a acertar os passos da dança.

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