A seleção de Ancelotti
Leia a coluna de Wilton Bezerra desta segunda-feira (9)

Sabe-se que treinador italiano não fala sobre preferências táticas. Para que entregar o ouro aos adversários?
Já sobre a seleção brasileira que dirige, falemos nós, cronistas.
Marcar, de forma mais recuada para atrair o adversário e usar o contra-golpe. Foi esse o plano de jogo contra o Equador?
Explicar os objetivos de um time de futebol, de maneira extremamente simples, é isso: não levar gols e fazê-los.
Com o futebol mixuruca de Equador e Brasil, chega-se à conclusão de que o planejado não funcionou.
Vá lá. O time brasileiro mostrou-se invulnerável, pela melhora na marcação.
Agora, marcou bem, mas não saiu da marcação adversária.
Resolveu-se um problema e deixou-se outro em aberto.
Outra coisa: apesar de contar com Vini Jr. e Estevão no ataque, a jogada de ruptura com o drible esteve ausente.
Fato é que, Ancelotti vai ter que mascar muito chiclete para aprumar o xote do time brasileiro.
Quem sabe, contra o Paraguai, comece a acertar os passos da dança.