A prefeita afastada de Limoeiro do Norte, Dilmara Amaral, recorreu do afastamento do cargo aprovado pela Câmara Municipal da Cidade, na sessão de quinta-feira (8). A defesa da gestora entrou com um mandado de segurança, na Justiça Estadual pedindo para retornar ao cargo.
Dilmara, que foi eleita vice-prefeira da cidade, em 2020, teve de assumir a chefia do Executivo após o pedido de licença apresentado pelo prefeito José Maria Lucena, em outubro do ano passado.
Ausente do município há meses por sérios problemas de Saúde, o prefeito começou a ser investigado pelo Ministério Público e, diante das pressões, se licenciou do cargo.
Durante os quatro meses que passou no exercício do cargo, Dilmara teve dificuldades. Ela chegou, inclusive, a pedir licença do cargo.
No mandado de Segurança, a defesa da gestora argumenta que a decisão da Câmara Municipal teve “flagrante ilegalidade”. Ainda segundo o documento, as acusações de irregularidades apresentadas contra a prefeita não passam de “suposição”.
Diante da ausência do prefeito e do afastamento da prefeita em exercício, o presidente da Câmara, Darlysson Lima, o Paxá, responsável por conduzir a sessão que culminou no afastamento da prefeita, assume o Poder Executivo até que a Justiça se posicione.
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