Atenção! O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu hoje, por unanimidade, a favor do Banco do Nordeste numa causa que tramitava havia 13 anos naquela corte sobre uma cobrança retroativa de taxa de administração e de crédito supostamente auferidos a maior sobre o Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE).
A decisão dos ministros do TCU livrou o BNB de um prejuízo calculado em R$ 1 bilhão.
Nas últimas semanas, o presidente do BNB, Paulo Câmara, fez um esforço pessoal, visitando cada um dos nove ministros do TCU, aos quais explicou a posição do banco diante da questão.
A decisão de hoje reduziu o débito para R$ 18 milhões – que serão pagos em 72 parcelas mensais – e extinguiu esse longo e histórico processo. Foi a primeira grande vitória da nova administração do BNB que, sob a presidência de Paulo Câmara, está há menos de três meses na direção da instituição.
A propósito: o presidente do BNB passou esta quarta-feira em São Paulo, onde cumpriu agenda que começou com uma visita à representação do banco na capital paulista, prosseguiu com uma visita à sede da Federação Brasileira de Bancos.
Ele foi recebido pelo presidente da Febraba, Isaac Sidney, e pelo presidente da Conferência Nacional das Instituições Financeiras, Rodrigo Mais, com os quais tratou de temas ligados ao mercao financeiro e à relação do BNB com as duas instituições.
A agenda do presidente do BNB teve sequência com um almoço com os CEO e CFOs das maiores empresas de energia e de saneamento que têm negócios na região nordestina e são clientes do banco.
À tarde, Paulo Câmara reuniu-se com executivos do Bradesco, um das três maiores instituições financeiras do país, tratando de futuras parcerias com o BNB.