EDP, com negócios no Ceará, quer ser 100% verde até 2030
A campanha pretende reforçar o compromisso com a descarbonização do planeta, um objetivo que será cumprido através de um investimento acelerado em energias renováveis e, redes inteligentes
Controlada por capitais português, a EDP – com grandes negócios no Brasil, incluindo o Ceará, onde é dona de uma Usina Termelétrica a carvão mineral no Complexo do Pecém - acaba de anunciar, em nível global, um novo posicionamento que reflete sua missão de liderar a transição energética.
Depois de ter apresentado em fevereiro um ambicioso plano estratégico, antecipando em duas décadas a meta de ser 100% verde, o grupo EDP inicia uma nova narrativa de marca com o lema Changing Tomorrow Now – Mudando hoje o amanhã”, utilizada pela primeira vez de maneira simultânea nos mais de 20 países onde está presente.
A campanha pretende reforçar o compromisso com a descarbonização do planeta, um objetivo que será cumprido através de um investimento acelerado em energias renováveis, redes inteligentes e soluções sustentáveis para os clientes e de um apoio contínuo à sociedade.
Com a mensagem “a EDP está usando força do vento, do sol e da água para ser 100% verde até 2030 e apoiar aqueles que estão mudando hoje o amanhã”, a empresa dá resposta a um planeta que precisa de uma nova energia.
Este posicionamento inclui o compromisso sem precedentes de investir 24 bilhões de euros na transição energética, nos próximos quatro anos, e a ampliação do carácter social e inclusivo da EDP, reforçando os compromissos ESG (Environmental, Social, Governance) definidos pela administração da empresa.
Para materializar este posicionamento, a EDP aliou-se a projetos desportivos, artísticos e de inclusão social que traduzem a força do vento, do sol, da água e o compromisso com a descarbonização e a economia circular.
Um desses projetos é a Travessia no Atlântico, que será enfrentada por Francisco Lufinha, kite surfer e recordista mundial, quer continuar a bater recordes.
Na EDP Atlantic Mission, Lufinha tentará ser o mais rápido a atravessar sozinho o Atlântico num kiteboat sustentável, movido apenas por energias renováveis – a força do vento e o poder do sol.
Tal como a EDP, que há mais de uma década foi pioneira no desenvolvimento da energia eólica em vários continentes, o atleta vai partir de Portugal, no fim deste ano, com destino à América, viajando mais de 6 mil quilômetros.