Na quarta-feira, 6, a Academia Cearense de Literatura e Jornalismo prestará homenagem a quatro veteranos jornalistas, que serão homenageados com a Medalha Benemérito Ivens Dias Branco.
A solenidade será realizada às 19 horas, no Palácio da Luz, na Praça dos Leões, no centro de Fortaleza.
Os jornalistas homenageados são Regina Marshall (in memoriam), Fernando Maia, Sabino Henrique e este colunista, que há três meses celebrou seus 80 anos de vida, dos quais 64 dedicados ao jornalismo.
Para o evento, o presidente da Academia Cearense de Literatura e Jornalismo, Reginaldo Vasconcelos, está convidando todos os integrantes da instituição, incluindo seus membros beneméritos ativos.
Fundada em 2011 sem fins lucrativos, a Academia Cearense de Literatura e Jornalismo (ACLJ) tem um site na internet, em cuja capa está exposta a sua Missão Institucional, que é a seguinte, em três parágrafos:
“Congregar 40 literatos e jornalistas cearenses, não necessariamente os melhores, desde que alguns sejam ótimos e que todos sejam bons, e que nenhum deles se possa apontar entre os piores;
“Defender as letras, as artes e a mídia cearenses, prestigiar seus atuais ícones, preservar a memória dos antigos, procurar incentivar novos valores;
“Constituir-se em fórum permanente de debates sobre a literatura e a mídia nacionais, de modo a gerar relatórios abalizados e pareceres conclusivos com a sua opinião oficial.”
O mesmo site também se refere à simbologia heráldica da ACLJ com uma explicação vazada nos seguintes termos:
“O brasão da ACLJ se constitui de uma coruja, ao centro, pousada sobre um livro aberto, simbolizando a cultura literária.
“Escoltando a coruja, há dois gansos em voo, significando simbolicamente a função afirmativa da imprensa, em alusão aos gansos alertas e denunciadores que guarneciam o Capitólio.
“Essa simbologia central figura sobre a configuração do mapa do Ceará, tudo circunscrito à coroa de louros, adereço indicativo do classicismo que inspira a intelectualidade ocidental.
“O Brasão da ACLJ ostenta ainda o dístico latino ‘Non Male Sedet Qui Bonis Adhaeret’. A expressão refere à qualidade humanística de cada acadêmico e à coesão de sua grei, em vez de tratar da óbvia virtude das atividades literárias”.