Opinião
Uiara, a mulher que viveu de memória
Quando a vida levou a artista tradicional de circo a fincar raízes numa única cidade, ela passou a guardar recortes e memórias da vida itinerante para seguir conectada às lonas
Continue acessando o Diário do Nordeste
Cadastre-se gratuitamente ou faça login e volte a ler esse conteúdo.