Como proteger seus investimentos da alta do dólar

Estratégias práticas para enfrentar a valorização da moeda americana e proteger seu patrimônio

Legenda: Com as estratégias certas, dá para transformar esse desafio em oportunidade
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Quem não fica apreensivo ao ver o dólar batendo recordes, não é mesmo? Com a moeda americana ultrapassando a marca de R$ 5,70, muitos investidores andam perdidos sobre como proteger seu suado dinheirinho - e talvez até lucrar um pouco com essa montanha-russa. O cenário pode parecer assustador, mas vamos combinar? Com as estratégias certas, dá para transformar esse desafio em oportunidade. Vem comigo que eu te mostro como fazer isso na prática.

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INVESTIR NO EXTERIOR: PROTEÇÃO E OPORTUNIDADE

Olha, com o dólar nas alturas, investir lá fora acaba se tornando aquele porto seguro que todo mundo procura. É como criar um escudo para seu patrimônio, sabe? Quando você espalha uma parte dos investimentos em outros países, está praticamente dando um drible na desvalorização do real.

Uma das formas mais tranquilas de fazer isso é através dos ETFs (Exchange Traded Funds) - sim, o nome é complicado, mas a ideia é simples! São fundos que copiam o desempenho de bolsas estrangeiras, como o famoso S&P 500. Na prática, você vira sócio de gigantes como Apple, Microsoft e Google, sem precisar fazer milhões de cadastros em corretoras gringas. O IVV, por exemplo, é aquela opção certeira para quem quer investir na bolsa americana sem sair do sofá.

Ah, e tem também os REITs (Real Estate Investment Trusts), que são tipo os primos americanos dos nossos fundos imobiliários. Legal porque você recebe rendimentos em dólar - nada mal para diversificar a renda nesse momento, né?

RENDA FIXA ATRELADA AO DÓLAR: GARANTIA DE SEGURANÇA

Se você é daqueles que prefere dormir tranquilo à noite, a renda fixa atrelada ao dólar pode ser sua melhor amiga. Existem títulos especialmente desenhados para isso, como as Time Deposits que surfam na onda do câmbio. Assim, seu dinheiro fica protegido e ainda rende uma graninha extra.

Esses produtos são perfeitos principalmente para quem não curte emoções fortes no mercado financeiro. Além do mais, quando você investe em algo amarrado ao dólar, fica menos dependente das surpresas da economia brasileira - e convenhamos, de surpresa já basta o dia a dia, não é?

CUIDADO COM A IMPORTAÇÃO: PROTEJA SEUS CUSTOS

Com o dólar nas nuvens, tudo que vem de fora fica mais salgado - e isso pega não só quem compra, mas também quem precisa importar para tocar seu negócio. Se você é empresário ou trabalha em um setor que depende de importação, é hora de colocar as cartas na mesa: rever contratos, buscar alternativas nacionais e negociar preços. Para quem só consome, a dica é clara: que tal dar uma chance aos produtos brasileiros?

Para quem investe e está de olho nesse mercado, vale ficar esperto com empresas que têm um pé lá fora. Setores como commodities e tecnologia, que faturam em dólar, podem ser aquela luz no fim do túnel para sua carteira. Vale e Petrobras, por exemplo, são aquelas empresas que acabam surfando na onda do dólar alto - afinal, boa parte do dinheiro delas vem em moeda forte.

MANTENHA O FOCO NO LONGO PRAZO: O MERCADO É CICLO

Uma coisa você precisa ter em mente: o mercado é que nem montanha-russa - uma hora sobe, outra desce. Mesmo com o dólar nas alturas agora, é natural que ele encontre seu equilíbrio com o tempo. Por isso, nada de decisões no calor do momento, ok?

A diversificação continua sendo aquela receita infalível para dias de tempestade. Distribua seus investimentos como quem faz o bom e velho feijão com arroz - um pouco de cada coisa: renda fixa, ações, fundos imobiliários e, claro, uns pingos internacionais. Assim você fica preparado para qualquer tempo.

E lembre-se: o segredo é começar! Não existe momento perfeito, existe momento possível. Com o tempo, você vai pegando o jeito e vendo que investir é uma jornada - às vezes com umas curvas, mas sempre com aprendizado.

Disclaimer: Esta matéria tem finalidade unicamente informativa, de natureza educacional e não produzida com o intuito de servir como recomendação para produtos ou estratégias de investimento.

 

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