Diversidade global no esporte e no Brasil, viva as diferenças!

O esporte agrega e reúne as pessoas, independentemente de seu credo, gosto, classe social, ascendência, cor da pele, idade, nacionalidade, altura, biotipo, entre tantas outras características que nos compõe. Somos diferentes em muitos aspectos, sim, mas isso é o que nos faz únicos e o que nos faz humanos.

Respeitar o outro é o princípio básico para ser respeitado e conviver em sociedade. A empatia é um caminho a seguir em prol do respeito às diferenças.

O paradoxo entre o que nos iguala e o nos difere está latente neste momento. Um comentário homofóbico, feito por um atleta através da mídia social, esta semana, trouxe à tona como o preconceito está presente entre nós. E mostra também o peso que tem a declaração de um atleta, que representa um clube, patrocinadores e um país. Nós devemos nos posicionar através da nossa representatividade no esporte contra qualquer tipo de preconceito e pela inclusão através do amor.

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Compartilhar as nossas histórias e formações é preciso. Devemos nos manifestar contra preconceitos, não só nas quadras, como pelos ambientes por onde transitamos, na rede (internet), na rua e no nosso lar.

Rebecca Andrade e Rafaela Silva são atletas que brilham e nos representam de forma majestosa, campeãs olímpicas, humildes, carismáticas, com raízes bem fincadas nas suas origens que resplandecem pelo mundo e que nos dão tanto orgulho.

Somos formados por histórias e realidades diferentes, trazemos/carregamos conosco marcas, recalques e preconceitos também, mas é possível trabalhar o seu interior para se desfazer de conceitos e normas que foram introjetados por antecessores e pela história, que não condizem com fatos, pessoas e escolhas.

Viva a diversidade e faça a diferença!

*Esse texto reflete, exclusivamente, a opinião do autor.