Em 2019, a Razão de Mortalidade Materna no Estado era de 58 mortes de gestantes e puérperas a cada 100 mil nascidos vivos. Essa estatística subiu para 96 em 2020, em decorrência da pandemia
Para especialistas, dado escancara desigualdades sociais e alerta para a necessidade de acompanhamento pré-natal adequado
Após reduzir dados de mortalidade materna, Capital deve investigar fatores de risco para o problema. Uso de drogas, gravidez na adolescência e infecções durante a gestação devem receber maior atenção dos órgãos de saúde
Entre 2012 e 2018, índice caiu de 64,8 para 25,1 por 100 mil nascidos vivos. Investimentos na atenção primária são responsáveis pelos resultados, segundo Secretaria Municipal da Saúde