Condenado em 2012 pela tentativa de homicídio contra um auditor da Receita Federal, o iraniano Farhad Marvizi será julgado agora por ter ordenado a morte do homem que ele teria contratado para executar o servidor público
Washington havia pedido a Gibraltar que prolongasse a apreensão da embarcação, com o argumento de que o navio estaria transportando um carregamento de petróleo ilícito em benefício da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã
Conforme denúncia do MPCE, no ano de 2009, Farhad Marzivi e um PM agiram em conjunto para matar um ex-funcionário da Coelce. O empresário estrangeiro também responde por outros crimes de homicídio