O Atlético Goianiense verticalizou as jogadas com Baralhas e Rato. Pelo lado esquerdo, Luiz Fernando fechava para dentro e finalizava. Acelerou mais.
O meio-campo do Ceará falhou no desarme e não articulou nada. A defesa, mal protegida, dependeu da atuação de João Ricardo.
Só que a cabeçada de Lucas
Gazal, em cruzamento de Rato, foi indefensável. Atlético 1 x 0.
A bola que Mendoza acertou na trave foi o único soluço do alvinegro na primeira fase.
Ah, sim. A jogada de Nino, pela direita, sumiu.
Na segunda fase, o Ceará voltou com Lima e Fernando Sobral, mas perdeu o concurso de Mendonza, com dois minutos, por contusão.
Vina quase empatou o jogo, aos cinco, e, a seguir, Vanderson, por pouco, não fez contra.
O Atlético recolheu as armas, olhou para o relógio e sobreviveu de espasmos.
O Ceará imprimiu mais volume, colocou Zé Roberto e tirou Richardson. Chorou uma chance que Luiz Otávio desperdiçou, além de atrapalhar Jô.
A maior pressão alvinegra acabou sendo insuficiente para obtenção, pelo menos, do empate.
O drama continua.
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