Fortaleza e Atlético Mineiro tinham que terminar sem abertura de placar.
O galo mineiro fez uma marcação de abafa, com absurda posse de bola.
O Fortaleza foi empurrado para uma posição defensiva e ficou sem a bola para manobrar.
Por outro lado, desarmou todas as tentativas de ataque do time mineiro.
O tricolor teve uma única chance de gol, em finalização de Pedro Rocha, depois de uma saída atabalhoada do goleiro Éverson.
Na fase final, até que os treinadores tentaram quebrar a rigidez de um jogo sem emoção.
Colocaram, entre outras modificações, dois meias mais imaginativos: Nacho, pelo Atlético, e Lucas Lima, pelo Fortaleza.
O Atlético continuou com o controle do jogo, mas a sua maior posse de bola só gerou a finalização consciente de Pavon, que Fernando Miguel defendeu espetacularmente.
Foi o único lance realmente emocionante da partida.
De resto, a exibição de massa muscular, em detrimento de massa cinzenta.
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