O futebol, esporte mais popular do Planeta, é um indústria que movimenta cifras bilionárias.
No nosso País, mais do que um rico negócio, o futebol é expressivo patrimônio cultural.
Só que, em termos de gestão, nunca foi tratado à altura do que representa por quem o comanda: a CBF.
Entidade que, nos últimos tempos, teve seus mentores envolvidos em grossa corrupção e escândalos.
Com a cumplicidade dos clubes, não consegue, sequer, organizar um calendário decente.
O pior exemplo está na falta de zelo em torno da Seleção Brasileira, o seu banco.
Depois da "temporada Ancelotti”, de mentiras, já tem o segundo treinador à frente da seleção principal.
Tirante resultados de dois amistosos na Europa, o saldo é ruim.
A CBF imagina que as conquistas do nosso futebol foram possíveis graças à ela.
Os 22 anos sem ganhar uma Copa e o papel secundário no futebol mundial não parecem incomodar esse agente do atraso.