O empate dos tricolores

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Foto: LC Moreira

O ato da marcação superou o esforço da criação nesse Fortaleza e São Paulo.

Foi o tipo do jogo "encardido", de poucas chances de gol, se levarmos em conta o suor derramado pelos dois times.

O tricolor paulista foi mais ameaçador no começo da partida.

A favor do Fortaleza, uma bola na trave, com Guilherme, e a finalização de Pikachu, na melhor jogada de ataque do Leão.

Dorival Júnior "deu um gás" no São Paulo, escalando os mais jovens do elenco. Ganhou um time brigão.

Nos minutos finais, na primeira etapa, os times ensaiaram uma disputa, com trocações (um lá e cá).

Na segunda fase, o São Paulo subiu a marcação e passou a circular demoradamente no campo do Fortaleza

Vojvoda convocou, logo, Galhardo e Calebe, que estavam no banco.

Veio um período cinzento do jogo, com as expulsões de Britez, do Fortaleza, e Nestor, do São Paulo. Errou e exagerou, o juiz do jogo.

O tricolor do Pici recuperou as ações ofensivas, com maior volume, mas saldo pífio.

O placar mudo acabou, ficando com a cara do jogo.

Certamente, que a ordem foi "vamos marcar", ao invés de "vamos jogar".