Um jogo que começou com pixotadas defensivas dos dois lados. Bem que Sacha e Matheus Martins poderiam ter aproveitado.
Cano abre a contagem para o Fluminense e o Fortaleza fica sem a bola, diante da posse absurda do tricolor carioca.
O time de Fernando Diniz fez muita fumaça para pouco fogo. Domínio sem tradução no placar.
O Fortaleza esteve perto de empatar, em jogada de Moisés para Ronald, que Manoel salvou.
Aí, veio o primeiro fuzuê da arbitragem. Nino deu mole, Galhardo lançou Zé Welisson que empatou o jogo.
VAR consultado, o árbitro decidiu por falta de Galhardo em Nino. O jogador do Fortaleza foi atingido, antes, pela mão do zagueiro.
Segundo tempo, Galhardo (que jogou bem) empatou, pegando um cruzamento de Capixaba.
Só que minutos depois, recuado para ajudar a defesa, Galhardo rebateu uma bola para frente de sua área. Caio Paulista acertou na trave e, na volta, Cano guardou.
Vojvoda mexeu com a preocupação de manter a peça de ataque, com quatro avançados.
Entraram Pedro Rocha, Romarinho e Romero no rol das alterações.
Com momentos de trocação, o Fortaleza foi mais impositivo na segunda etapa.
Romero e Romarinho perderam oportunidades e Capixaba quase faz gol olímpico.
Para variar, mais um gol do Fortaleza anulado. Galhardo, em mergulho de cabeça, marcou.
Quem cruzou a bola (Robson), estava impedido, por milímetros. Não gasto saliva com arbitragem.
Foi isso.
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