O CRB só azeitou a retranca usada contra o Palmeiras, lançou mão de um 6-3-1, destinando na Sibéria uma longa faixa de terra para o centroavante Nicolas Careca, onde a bola custaria a chegar.
Mas, chegou, quando Gum cobrou uma falta, Felipe não alcançou a bola pelo alto, Jackson chegou tarde na marcação e o Careca guardou, aos 40 minutos.
Faça-se justiça ao CRB: renúncia à posse de bola, retrancado e sem afobação.
Um pênalti em David, que a arbitragem não marcou, e uma bela intervenção do zagueiro Reginaldo, impedindo o gol, foram os dois mais incômodos momentos causados pelo Fortaleza ao CRB.
Quase totalidade da posse de bola teve o tricolor.
No segundo tempo, depois que Diogo Silva fez uma grande defesa, em finalização de Romarinho, quase a garapa azeda para o tricolor, quando Diego Torres jogou por cima uma bola recebida de Nicola Careca.
Dominando o jogo e procurando espaços para atacar, o tricolor fez duas alterações, depois dos 20 minutos: Vargas, no lugar de Romarinho, e Wellington Paulista, no posto de Éderson.
Em oito minutos, Gum (em Wellngton Paulista) e Wesley (praticou vôlei na área) cometeram duas penalidades.
Wellington Paulista guardou, virou para 2 X 1 e evitou que a retranca alagoana compensasse.
Essas retrancas no meio do caminho criam problemas para o jogo correr e a bola rolar, como se deseja.
Quarta-feira, da próxima semana, tem mais em Maceió.